Que seja doce: o talento de Gleciana em levar arte junto ao sabor afetivo

O sabor afetivo é aquele que conforta, que resgata lembranças e cria conexões. E é exatamente isso que Gleciana Oliveira entrega em cada produção da sua marca, “Que seja doce”: uma experiência de afeto em forma de arte comestível.
Entre delícias que remetem à infância, ela transforma ingredientes selecionados em delícias que carregam histórias. Seu talento vai muito além da confeitaria: é uma celebração da vida.
A trajetória não foi fácil. Começou a trabalhar cedo, casou jovem e precisou pausar os estudos. Mas nunca desistiu. “Sempre amei estudar. Quando minha filha era pequena, mesmo com a casa e o trabalho, comecei a faculdade. Foi difícil, mas consegui com muito esforço, apoio da família e o financiamento do FIES. Deus sempre sonhou mais alto por mim”, conta.
Hoje, ela une técnica, requinte e sensibilidade para criar delícias que emocionam. Cada receita é feita com cuidado, utilizando ingredientes pensados para encantar o paladar e tocar o coração. Tudo tem um propósito: despertar sensações, criar memórias, oferecer afeto em cada mordida.
“Não é só sobre vender doces, é sobre entregar carinho. Cada encomenda é feita como se fosse para alguém da minha família”. É esse capricho pelo que faz que transforma sua cozinha em um verdadeiro ateliê de sabores, onde cada detalhe importa e cada resultado propaga arte, amor e sabor.
E os sonhos não param por aí. Gleciana ainda quer voltar a estudar, talvez uma pós, talvez uma nova graduação. “Nunca é tarde. Se você tem um sonho, corra atrás. E se puder apoiar alguém que está estudando, ajude. Educação muda tudo.”
Seu trabalho é realizados com ingredientes selecionados, uma fábrica de materializar os mais saborosos sonhos.
Com doçura na alma e força no coração, a empreendedora mostra que o sabor mais marcante é aquele que vem do amor. E que tudo pode ser mais leve, desde que, no fim, que seja doce.








