Fé, amor e sabor: o sucesso de Mari Santos na confeitaria artesanal

Há cerca de oito anos, a confeiteira Mari Santos decidiu transformar o que antes era um hobby em um projeto de vida. Apaixonada pela cozinha desde cedo, começou com bolos feitos para amigos e familiares e logo virou um negócio artesanal que une técnica, fé e muito afeto. Empreendedorismo construído dentro da própria casa, no qual cada detalhe carrega significado e dedicação.
“A confeitaria me transformou. Hoje sou uma mulher realizada e sei que estou exatamente onde deveria estar”, afirma. Mãe de três filhos, esposa e dona de casa, a empreendedora atende encomendas, desenvolve receitas e entregar seus produtos, tudo de forma totalmente artesanal e repleta de afeto. Ela é responsável por todas as etapas: anota o pedido, elabora o bolo, cuida da decoração e, muitas vezes, realiza pessoalmente a entrega.
Seu cardápio inclui bolos caseiros, bolos decorados com chantininho, doces variados e kit festas completos — que também contam com salgados fornecidos por um parceiro. “Faço questão de ajudar ele a empreender também. Eu arrumo encomendas, compartilho os pedidos. Quando a gente cresce, é importante levar outros com a gente”.
Mais do que um negócio, a confeitaria representa um propósito. Seu trabalho gera impacto na vida de outras pessoas, não apenas pelo sabor, mas pela forma como se conecta com os clientes. “Eu transformo o que faço em memórias afetivas. Muitos clientes confiam tanto que dizem: ‘Faz do teu jeito’. Isso me emociona.”
Com o tempo, sua atuação também passou a inspirar outras mulheres. Além de produzir, ela ensina, compartilha dicas e orientações sobre estrutura de bolos, planejamento e atendimento. “Muitas mulheres começaram a empreender após conversar comigo. E é isso que me motiva: mostrar que é possível viver do que se ama, com dignidade e propósito.”
Mari Santos é exemplo de empreendedorismo afetivo, que vai além da entrega de um produto. Sua trajetória mostra que unir talento, fé e generosidade pode não apenas transformar a vida de quem empreende, mas também de quem consome.
Assim, ela converteu sua paixão pela confeitaria em um propósito de vida, combinando fé, carinho e habilidade para empreender com significado e inspirar outras pessoas.









