Erika Herrero: o sucesso da confeiteira que transformou a paixão em profissão
Em Guaiçara (SP), a confeiteira Erika Herrero faz de seu nome uma assinatura. A jornada na arte dos bolos começou aos oito anos de idade, quando as escolas ofereciam aulas semanais de culinária. "Eu aprendi, fiz em casa com supervisão da minha mãe e, como morava em apartamento, o aroma inundava o andar. Então, eu distribuía".
Embora tenha seguido o caminho do Magistério, após concluir seus estudos, nunca deixou de ouvir o chamado irresistível da confeitaria. Determinada a transformar essa paixão em profissão, decidiu investir em sua formação, estudando incessantemente.
Com o foco em transformar seu hobby em uma carreira profissional, mergulhou de cabeça nos estudos. “Decidi estudar, estudar, estudar e vender”. Seu comprometimento levou a buscar aprendizado com professores renomados, incluindo um especialista em macarons que mora na França. A busca incessante pelo aperfeiçoamento é uma característica marcante em sua trajetória, e assim continua pesquisando diariamente para aprimorar suas técnicas.
Para a empreendedora, a qualidade é inegociável. "Se eu não gosto de comer, eu não vendo. Precisa primeiro passar pelo meu paladar mega exigente", frisou, revelando o segredo de seu sucesso: uma combinação de talento, paixão e qualidade.
Casada há 30 anos e mãe de três filhos, Erika Herrero consegue equilibrar uma vida familiar com sua carreira de confeiteira de forma admirável. Sua história é um testemunho de como o amor pelo mundo dos doces, cultivado desde a infância, pode florescer em uma carreira de sucesso, quando guiado pela dedicação e pelo desejo incessante de aprimoramento.
Para ela, a confeitaria é mais do que um trabalho; é uma paixão que compartilha com cada cliente, garantindo uma experiência única e deliciosa. Um importante exemplo de como seguir um chamado pode levar à realização pessoal e profissional, inspirando outros a perseguirem seus sonhos com a mesma determinação e amor.
Delícias que recebem um delinear de capricho e aconchego, uma viagem ao passado, um reencontro com sabores perdidos no tempo. O trabalho manual é executado com extrema dedicação, o tracejar autoral abraça os prazeres da memória afetiva.









