Curitiba (PR) - Aos 26 anos, Diovana Ferreira dos Anjos Bordignon celebra uma trajetória marcada por resiliência, reinvenção e afeto. Em 2020, no auge da pandemia, quando cursava Pedagogia e fazia estágio em uma escola infantil, viu sua rotina mudar com a suspensão das atividades presenciais. Foi nesse momento de incertezas que surgiu um novo caminho, e um novo sonho. Apaixonada desde sempre por preparar doces para a família, Diovana nunca havia considerado a confeitaria como profissão. Até que ouviu uma sugestão da sogra que mudou tudo: “Por que você não começa a vender bolos no pote?”. A ideia simples plantou uma semente. Em pouco tempo, nasceu a Cakes DiAnjos, marca que hoje é sinônimo de bolos decorados com afeto. Abriu o CNPJ e mergulhou no universo da confeitaria, aprendendo com vídeos na internet e apostando em receitas variadas, como bolos no pote, copos da felicidade, brownies e brigadeiros. Porém, foi nos bolos decorados que encontrou sua verdadeira paixão. “Fechei o iFood e decidi me dedicar totalmente aos bolos. Cada sorriso dos clientes me mostrava que eu estava no caminho certo”, relembra. Cinco anos depois, a confeitaria se tornou profissão, arte e propósito. Especialista em bolos decorados com buttercream, Diovana Anjos faz do seu talento uma assinatura, se destaca pelo toque delicado das flores comestíveis e pelos bolos com biscoitos decorados, que ganharam espaço nos mais diversos tipos de celebração — de mesversários a casamentos. Neste ano, a confeiteira vive uma nova fase: além da cozinha, passou a dividir seu tempo com a maternidade. Mãe de uma bebê de quatro meses, ela encara com amor e coragem o desafio de conciliar dois grandes amores. “A confeitaria transformou minha vida, e agora minha filha transforma meus dias. Vivo um novo capítulo, mais doce e cheio de significado.” Instagram: @cakesdianjos

Quaraí (RS) - Tudo começou em 2016, quando a idealizadora da Que seja Doce buscava uma renda extra durante a gravidez da Helô. Sem grandes pretensões, decidiu fazer brigadeiros caseiros para vender entre amigos e familiares. O que era apenas uma tentativa se mostrou um sucesso imediato: os doces encantaram paladares e despertaram elogios por onde passavam. A trajetória, no entanto, não seguiu um caminho linear. Entre 2018 e 2019, precisou fazer uma pausa, e, com a chegada da pandemia, encontrou nos doces uma forma de recomeçar. Desta vez, os brigadeiros ganharam a companhia de bolos caseiros, brownies e outras delícias que ampliaram o cardápio e atraíram novos clientes. A vida, como para muitos pequenos empreendedores, trouxe mais uma pausa: com o nascimento do segundo filho, a produção foi interrompida novamente, e chegou a considerar que essa fase havia ficado para trás. Mas foi em 2024 que tudo mudou. Com foco, planejamento e qualificação profissional, decidiu recomeçar de forma estruturada. Surgia, assim, a nova fase da Que seja Doce, uma marca que nasceu do afeto, cresceu com dedicação e hoje é símbolo de persistência. Em apenas um ano, as encomendas triplicaram, e o negócio conquistou seu público. Mais do que doces, a proposta é entregar experiências que encantem e marquem momentos especiais. Com identidade visual fortalecida, cardápio ampliado e uma clientela fiel, a empreendedora mostra que recomeçar, mesmo após pausas e desafios, pode ser o segredo para transformar sonhos em realidade. A Que seja Doce é a prova de que amor, persistência e coragem podem ser os principais ingredientes do sucesso e assim propaga arte, amor e sabor afetivo. Instagram: @quesejadoce.quarai

Em Santa Cecília, interior da Paraíba, nasceu uma marca que é mais do que um empreendimento gastronômico: é uma história de persistência, fé e afeto. A Doce Vitória, fundada por Maria das Graças Sales, surgiu a partir de um sonho de infância. Brincando de vendinha com os irmãos já sinalizava sua vocação. Anos depois, transformou a brincadeira em missão, nutrir pessoas com amor e consciência. Cristã, confeiteira, Personal Chef e pós-graduanda em Nutrição, ela uniu talento, propósito e fé para criar um trabalho que envolve afeto, educação e celebração. O negócio, que começou em casa como alternativa de renda, hoje é uma referência. A Doce Vitória vai além da cafeteria artesanal que serve bolos caseiros, cafés e sobremesas com gostinho de infância. É também a propagação da valorização da cultura paraibana, com pratos regionais, geleias artesanais e experiências exclusivas como o Personal Chef e o projeto Café com Gracinha, podcast e lives que unem gastronomia, autocuidado e empreendedorismo feminino. Com foco em saúde e bem-estar, a marca tem como missão nutrir corpo, mente e alma, utilizando ingredientes regionais, priorizando pequenos produtores locais e promovendo educação alimentar. Cada criação artesanal carrega a intenção de ensinar que comer bem é um ato de amor e prevenção. A visão da Doce Vitória é ser referência em alimentação saudável, afetiva e educativa, inspirando pessoas a enxergarem o alimento como caminho para uma vida com mais propósito. Para isso, planeja expandir o cardápio, oferecer cursos e criar experiências gastronômicas em outras cidades, sempre mantendo sua essência: tradição com inovação, sabor com consciência. Entre os próximos passos estão o lançamento de um programa de fidelidade, novos serviços como marmitas saudáveis e kits personalizados, e o fortalecimento da presença digital com conteúdo educativo sobre alimentação e cultura local. Mais refeições que despertam o gostinho afetivo, a Doce Vitória também entrega cuidado, carinho e transformação. Porque, saborear é aprender, e aprender é viver melhor. Instagram: @docevitoriag

Ilhabela (SP) - Em 2021, logo após se casar e deixar o emprego, Aline deu os primeiros passos na confeitaria com o nome "Sweet Dreams". Autodidata, enfrentou desafios comuns a muitos pequenos empreendedores: a falta de conhecimento em precificação e a rotina exaustiva de entregas feitas de bicicleta, com pouco ou nenhum lucro nos primeiros meses. A pausa foi inevitável. Ainda em 2021, optou por voltar ao mercado de trabalho com carteira assinada. No ano seguinte, uma oportunidade inesperada reacendeu o sonho: foi convocada para um cargo público pela Prefeitura de Ilhabela, após aprovação em concurso realizado em 2019. Com mais estabilidade financeira, ela decidiu retomar a produção de doces, dessa vez focando em datas sazonais como Páscoa, Dia das Mães e Natal. Em 2023, veio a virada. A compra da primeira motocicleta possibilitou o retorno do delivery, agora com foco em porções individuais nos fins de semana. Com novos estudos sobre precificação e receitas, Aline passou a ver retorno financeiro consistente e uma base de clientes cada vez maior. O amadurecimento da marca culminou, em 2025, na mudança de nome: "Sweet Dreams" deu lugar à Petit Doceline. A nova identidade visual, com tons de verde e creme, busca refletir uma proposta de elegância minimalista e acessível. “Acreditamos que qualidade e preço justo podem caminhar juntos”, afirma a empreendedora. Além da nova estética, o cardápio foi ampliado. Agora, a Petit Doceline oferece também bolos e doces para festas, além de cestas especiais para aniversários e cafés da manhã. Neste mês de outubro de 2025, tomou uma decisão: pediu exoneração do cargo público para se dedicar exclusivamente à confeitaria. “Foi um ato de fé e coragem. Estou animada com essa nova fase e acredito que o futuro reserva algo incrível”, declarou. A trajetória da Petit Doceline é, acima de tudo, uma história de reinvenção, perseverança e paixão pelo que se faz. Unindo requinte, arte e sabor, Aline transformou seu nome em sinônimo de excelência — uma verdadeira assinatura na confeitaria artesanal, onde cada criação carrega amor e um sabor inesquecível. Instagram: @petitdoceline_ilhabela

A confeitaria sempre foi mais do que um ofício para Maria, é expressão de amor, arte e sabor com memória afetiva. Aos 42 anos, casada, mãe e empreendedora, ela é o coração por trás da Maria Bolos, marca que esse ano completa 9 anos e conquista paladares com doces que carregam histórias, ingredientes de qualidade e um toque de afeto que só quem vive a cozinha com paixão é capaz de imprimir. A relação com o mundo dos sabores começou cedo, ainda na infância, e ganhou forma profissional aos 16 anos, quando conseguiu seu primeiro emprego como atendente em uma padaria. Ali, teve o primeiro contato com o universo da panificação e confeitaria — e se encantou. Com olhos atentos e mãos curiosas, ela observava, aprendia e, quando pôde, se aperfeiçoou com um curso básico de confeitaria no SENAI. Mesmo quando a vida a levou para outros caminhos profissionais, Maria jamais se afastou da cozinha. Em cada nova experiência ela alimentava o sonho que crescia junto com sua prática: transformar sua paixão em negócio. O ponto de virada veio em 2016, após um acidente de trabalho do marido que comprometeu a renda familiar. Com coragem e criatividade, ela decidiu vender bolos de pote em suas folgas semanais. Sem conhecimento em precificação, mas com ingredientes de primeira e receitas carregadas de afeto, preparou 20 potes e saiu para vender. A aceitação imediata confirmou o que os familiares já diziam: havia ali um talento raro. Com o crescimento da demanda, o que começou com uma bolsa térmica virou um carrinho e, depois, uma clientela fiel. Entre a rotina puxada no supermercado e a produção dos bolos, Maria fez sua escolha: apostou na confeitaria. Investiu em cursos, participou de feiras renomadas como a Mara Cake Fair e a FIPAM, e estruturou o negócio, que hoje funciona com encomendas, delivery diário, presença no iFood e no site Cardápio Web. Mais do que doces, entrega lembranças, carinho e celebrações em forma de sabor. E é com esse espírito que o lema da marca se fortalece: "Que a nossa doçura seja contagiante. Se você provar o nosso doce, vai se viciar, vai amar — e sempre vai voltar." Um convite irresistível para experimentar uma confeitaria feita com alma, cuidado e a certeza de que o sabor também pode ser uma forma de afeto. Instagram: @mariabolos.sp

Quando se fala em doces com sabor de afeto e bolos com acabamento impecável em Rondonópolis (MT), um nome se destaca: Rosilda Bonifácio. Mais do que uma confeiteira talentosa, ela construiu uma trajetória admirável, transformando seu nome em assinatura de qualidade e inspiração para outras mulheres. A história começa de forma simples: aos 10 anos, aprendeu com uma tia a fazer pudim. Anos depois, já mãe de três filhas e afastada do trabalho por conta da maternidade, resgatou essa lembrança e decidiu fazer um pudim para vender. Postou na internet, e em poucas horas surgiram as primeiras encomendas. “De um pudim, fui para quatro... depois 38 para o fim de ano. Nem eu acreditava”, conta. O crescimento foi rápido. Para dar conta da demanda, precisou recorrer a um cartão emprestado para investir em equipamentos: freezer, forno industrial... Logo os clientes pediam mais: bolos temáticos, doces finos. Rosilda percebeu que precisava se capacitar. Com esforço, conseguiu fazer um curso profissional em Goiânia. “Voltei mais segura, pronta para transformar meu talento em um negócio. Foi quando meu nome passou a ter peso na confeitaria.” Hoje, mais de uma década depois, ela não é apenas uma empreendedora de sucesso: é mentora de outras mulheres, e já formou dezenas de alunas, ajudando-as a empreender com o que têm em casa. “Minha maior alegria é ouvir que elas conseguiram abrir seus próprios negócios e mudaram suas vidas, como eu mudei a minha.” Além de cursos para adultos e crianças, ela está em constante inovação e lança agora uma novidade para a cidade: as fatias de feira, um modelo que já faz sucesso em outras regiões. Serão cinco sabores vendidos em um ponto estratégico, próximo à feira local. Com talento, coragem e muito amor, a chef Rosilda Bonifácio fez do próprio nome uma marca de excelência. Uma mulher, mãe e empreendedora que mostra, com doçura e firmeza, que é possível empreender — e transformar muitas vidas. Instagram: @chef.rosildabonifacio

Fortaleza (CE) - O que começou como um sonho modesto há oito anos, hoje se consolida como referência em confeitaria artística no Ceará. À frente da marca Maira & Cris Bolos, estão duas mulheres que, com personalidades diferentes, encontraram no equilíbrio entre as duas habilidades a fórmula do sucesso. Maira é confeiteira e culinarista, apaixonada por sabores, texturas e pela magia que um doce bem executado pode despertar. Cris, por sua vez, é cake designer e artista visual, com um olhar sensível e criativo, que transforma o açúcar em esculturas com identidade e emoção. Juntas, elas formam a dupla por trás de uma das confeitarias mais queridas de Fortaleza, onde o sabor encontra a arte e cada criação conta uma história. A jornada começou em uma Páscoa, com a meta de vender cem ovos de chocolate. O número foi superado com folga: mais de mil unidades vendidas logo na primeira campanha. Foi o sinal de que havia ali algo especial, mais que talento, uma conexão genuína com o público. Desde então, a trajetória foi marcada por desafios, noites em claro, aprendizados e muitas conquistas. A dedicação à técnica, somada à emoção e ao cuidado com os detalhes, fez da Maira & Cris Bolos uma referência para quem busca uma verdadeira experiência sensorial. Hoje, a empresa se destaca na produção de bolos esculpidos, modelagens em pasta americana e doces personalizados que encantam visualmente e conquistam pelo sabor. Com criações autorais e uma identidade marcante, a confeitaria tem atraído uma clientela fiel e apaixonada, que reconhece na marca a união perfeita entre arte comestível e afeto. Assim, Maira e Cris seguem construindo uma história que inspira: a de quem apostou na parceria, no talento e no amor pelo que faz para transformar um sonho artesanal em um delicioso negócio de sucesso. Instagram: @mairaecrisbollos

Duque de Caxias (RJ) - Texturas delicadas, sabores que abraçam e ingredientes escolhidos com carinho. Assim se define o trabalho artesanal de Elaine e Bhealtriz, mãe e filha idealizadoras da Lado Doce da Vovó. O que começou com simples trufas, hoje é reconhecido como uma verdadeira expressão de amor em forma de doce: receitas cuidadosamente elaboradas, que misturam técnica, tradição e muito carinho. Tudo é preparado com ingredientes de qualidade — e um toque especial: o sabor afetivo. Os clientes não escolhem apenas doces para suas festas. Escolhem reviver memórias, celebrar com alegria e saborear momentos que remetem à infância e à cozinha da vó. A história começou em 2021, após o impacto da pandemia. Desempregada, com dois filhos e uma neta de apenas um aninho, Elaine buscava alternativas para manter a casa. Foi então que Bhealtriz comprou os primeiros materiais para que ela começasse a fazer trufas e vendê-las. As primeiras tentativas foram difíceis. "Às vezes não dava certo, era uma correria. Mas mesmo com medo, eu não desisti". Bhealtriz também cuidava das entregas, as encomendas começaram a chegar. Os doces conquistaram paladares e corações. Vieram as indicações, os elogios, e com eles o desejo de se aperfeiçoar. Hoje, o negócio familiar já produz não apenas trufas e doces tradicionais, mas também doces gourmet e finos, com acabamento impecável e um sabor inesquecível. Juntas, mãe e filha resgatam o que há de mais doce na vida. Mais do que produzir delícias artesanais, elas encantam. Lado Doce da Vovó se tornou uma referência em sabor e afeto. Elaine garante que valeu a pena não desistir. Seu nome virou sinônimo de excelência e seu talento conquista a cada dia novos paladares. Instagram: @oladodocedavovo

São Paulo (SP) - Foi em meio ao caos da pandemia, com portas fechadas e contas acumulando, que nasceu a ideia que transformaria não apenas uma realidade familiar, mas a rotina de muitos que buscavam praticidade e afeto em forma de comida. A Mãmita, marca especializada em marmitas congeladas caseiras, surgiu da força e da resiliência de uma mulher que, por toda a vida, encarou o trabalho como sinônimo de dignidade. A trajetória começou com Rosana, uma mulher batalhadora que criou a filha Danielle sozinha enquanto passava por diversos empregos: de loja de doces a farmácia, de restaurantes a perfumaria. Em 2019, ela assumiu a gestão de um pequeno restaurante. Mas, com a chegada da pandemia, o negócio precisou operar apenas com delivery, o que não cobria sequer as despesas do ponto comercial. Foi então que Danielle teve uma ideia. Sempre levou marmitas do restaurante para o trabalho, e os colegas elogiavam o sabor e a praticidade de ter uma refeição caseira pronta. Surgiu ali a proposta de produzir marmitas congeladas para vender aos colegas – uma tentativa de renda extra que poderia ajudar nas contas do restaurante. A mãe topou. Nos primeiros meses, ela mesma fazia as entregas de ônibus, levando até 50 unidades por vez. Ainda assim, o restaurante acabou fechando as portas, e a produção seguiu em casa. A demanda cresceu, os clientes fiéis esperavam até 20 dias para receber seus pedidos. A cozinha precisou ser reforçada com uma nova ajudante, mais fogões, freezers acumulando no quintal. O que era improviso virou operação. Sem nunca imaginar que a marca tomaria grandes proporções, Rosana e sua filha criaram uma empresa com propósito: oferecer mais do que comida. “Percebi que muita gente precisava desse cuidado, dessa comidinha de mãe”. “A vida é corrida demais. Cozinhar leva tempo, dá trabalho. Hoje, compartilho um pouco da minha mãe com cada cliente”, destaca Danielle. Atualmente, a Mãmita conta com uma equipe de 10 colaboradores. Mais do que refeições, entregam afeto, saúde, praticidade e amor em cada embalagem. Uma história que começou como um plano de criar uma renda, e se tornou uma referência que propaga os encantos da comida de verdade, com ingredientes selecionadas. Delícias que fazem reviver os sabores que despertam memórias afetivas. Instagram: @mamitacongeladas