Desde 2018, o talento de Patrícia, à frente da Patrícia Cakes, vem conquistando paladares, corações e diversos admiradores que não se cansam de elogiar suas criações. A história começou de forma simples, em Maringá (PR), quando, ao buscar criar memórias afetivas para os filhos, ela fez seu primeiro bolo recheado. O que era para ser apenas um gesto de amor materno logo se transformou em um propósito de vida. O primeiro bolo virou sucesso em um jantar da igreja, e, dali, nasceu a primeira encomenda — e muitas outras vieram. Com o tempo, Patrícia viu seu dom se expandir e, em 2021, se mudou para Gramado (RS), onde consolidou seu nome como uma referência na confeitaria afetiva e artística. Mais do que doces, entrega experiências. Seus bolos combinam sabor, leveza e um acabamento impecável, capazes de despertar lembranças e propagar carinho e aconchego. Ela coleciona feedbacks apaixonados de clientes que descrevem suas criações como “únicas” e “inesquecíveis”. A amiga Dri Andrello Miles tem um relato que sintetiza esse sucesso. “Conheci a Patrícia Cakes quando ainda era empreendedora antes da pandemia (que levou o fechamento do nosso negócio), um restaurante e lanchonete com um cardápio de muita qualidade. E buscava o bolo, buscava sabor, leveza, qualidade de quando era criança e comia os melhores bolos confeitados. Quando provar o primeiro, nunca mais você conseguirá comparar outro sabor. São simplesmente únicos. Vale cada centavo pago, cada pedacinho experimentado. Então, você que procura se surpreender com um sabor e o verdadeiro bolo de festa. Prove! É sensacional.” Hoje, Patrácia atende clientes em todos os estados do Brasil e até fora do país. Para ela, o sonho continua crescendo: "Queremos levar o melhor sabor do mundo para todo o mundo!" Arte, amor e capricho com afeto: Patrícia Cakes vai muito além da confeitaria. É uma assinatura de excelência, seu talento faz da confeitaria um ateliê dos sonhos que envolve além do paladar. É amor, na saborosa em forma de bolo. Instagram: @patriciacakesgramado

Após mais de duas décadas atuando no varejo em São Paulo, Erika, 44 anos, mãe de quatro filhos e avó de dois netos, viu sua vida tomar um novo rumo. A mudança veio de forma inesperada: com o falecimento da sogra, ela decidiu deixar o emprego para apoiar o marido em questões familiares. Mas parar de trabalhar, depois de tanto tempo em atividade, não foi fácil. Foi nesse momento de reinvenção que Erika buscou refúgio na cozinha, uma antiga paixão. Decidiu investir em cursos na área da gastronomia: culinária funcional, confeitaria saudável, doces fit. Começou, então, a empreender com doces saudáveis. Mas o que parecia um caminho já traçado teve uma guinada dois anos depois, quando ela se encantou pelo universo dos sorvetes artesanais. “Fui estudar sobre Gelatos e me apaixonei. Fiz diversos cursos na área, me aprofundei na técnica e entendi que era aquilo que eu queria fazer”. Assim nasceu a Manukinha Gelatos Artesanais, marca que carrega afeto no nome e excelência na produção. Há três anos no mercado, a Manukinha é hoje uma referência em gelatos artesanais de alta qualidade. Com ingredientes selecionados, processos artesanais e muito cuidado em cada detalhe, Erika entrega não apenas um produto, mas uma experiência de sabor e afeto. Mais do que refrescar, leva qualidade e a experiência inesquecível de um verdadeiro gelato italiano. Locais: Taubaté (SP) e Ubatuba (SP) Instagram: @manukinhagelatos

De Recife para São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, Bianca Chalon, 36 anos, vem conquistando paladares e corações com suas criações que misturam técnica, memória afetiva e uma pitada de ousadia. Bióloga de formação, com pós-graduações em análises clínicas e perícia ambiental, Bianca trabalha há mais de 15 anos com geoprocessamento e sensoriamento remoto, mas é na cozinha que encontra seu verdadeiro norte. Foi em 2017, ainda na capital pernambucana, que nasceu a BiaBrigadeiria, projeto que começou quase como um ato de carinho, uma forma de traduzir amor em forma de brigadeiro. "Amigos provavam minhas receitas e sempre diziam: ‘Você precisa vender isso!’". A resposta foi imediata: brigadeiros gourmet, palhas italianas e a famosa coxinha de brigadeiro com morango se tornaram os queridinhos dos clientes. No entanto, a rotina puxada da faculdade a fez pausar a produção em 2018. O que parecia um fim, era apenas um intervalo.  Em 2023, mudou para São Leopoldo e, mesmo diante das dificuldades — como a enchente de 2024 que a forçou a deixar temporariamente seu apartamento —, não perdeu a doçura. A comida sempre foi seu jeito de cuidar das pessoas. Nos encontros com amigos, quando levava algo que fazia, e o carinho vinha em forma de elogio e incentivo. Foi assim que, em 2025, ela decidiu reacender a chama da confeitaria, mesmo com receios diante da nova cultura. "Fui com medo mesmo", conta. Aos sábados, marca presença na Feira do Alimento Saudável da cidade e, mais uma vez, conquistou o público. Sua arte doce vai além do sabor: celebra a cultura local com criações como o BrigaMate (brigadeiro de erva-mate), o Gaudério (nas cores da bandeira gaúcha) e o ousado BrigaShot, com licores artesanais feitos por ela. Hoje, Bianca concilia o trabalho com os doces, mas sonha com voos maiores: viver exclusivamente da confeitaria e, quem sabe, abrir sua própria loja. Sua trajetória é a prova de que o sabor é mais que técnica — é um ato de amor, uma arte que propaga amor e desperta memórias afetivas.

Formada em Serviço Social e pós-graduada em Marketing, Rosana Silva Rodrigues acumulou 24 anos de experiência na área de Publicidade Legal e atuou por uma década como preposta de leiloeiro. Em 2015, decidiu mudar de rota e investir em um antigo desejo: empreender no setor alimentício. A partir dessa virada de carreira, nasceu a Oficina da Pasta, negócio que une sua paixão pela gastronomia e hospitalidade com a proposta de oferecer massas italianas artesanais, já acompanhadas de molhos, prontas para serem aquecidas e servidas. Congelados, os pratos podem ser armazenados por até três meses, mantendo sabor e qualidade. "O que me motivou foi perceber a demanda por um produto gourmet, prático e de alto padrão, que pudesse estar sempre à mão no freezer do consumidor", conta Rosana. Assim surgiu a ideia de transformar sua cozinha, antes palco de almoços e jantares com amigos, em um modelo de negócio voltado a quem busca praticidade sem abrir mão da boa mesa. O cardápio é enxuto e pensado para atender a diferentes paladares. Entre os pratos mais pedidos estão o rondele de muçarela de búfala, rúcula e tomate seco ao sugo, líder de vendas, e a lasanha de camarão, queridinha dos clientes. Rosana destaca que ter um prato da Oficina da Pasta em casa é garantia de elegância e praticidade: “Visitas inesperadas ou encontros de última hora no fim de semana se transformam em momentos especiais com nossos pratos. É só aquecer e servir.” Com atendimento personalizado, os pedidos podem ser feitos por telefone ou WhatsApp com 48 horas de antecedência. A entrega é agendada conforme a disponibilidade do cliente, e, quando há estoque, pode ser realizada até no dia seguinte. Também há a opção de retirada no local. Pensada para um público exigente, a Oficina da Pasta combina sabor, praticidade e sofisticação. "Nosso objetivo é proporcionar experiências gastronômicas no conforto de casa, com qualidade comparável à de um bom restaurante – e com um custo mais acessível", conclui Rosana. Instagram: @oficinadapasta - @oficinagourmet.ba

Em meio à incerteza da pandemia, em abril de 2020, Lidiane Leite encontrou uma forma de se reinventar. Com um curso básico de confeitaria feito no SENAC e dois livros de panificação nas mãos, começou a testar receitas em casa, por puro interesse e dedicação. Foi quando tudo parou, que seu talento começou a crescer. O marido, atento ao seu potencial, fez a sugestão que mudaria tudo: “Por que você não apresenta seus pães aqui no condomínio?” Assim nascia, de forma modesta e artesanal, a semente da Lidi Mon Roll. Os pães conquistaram os vizinhos, que não apenas compraram, mas divulgaram. Com fermentações lentas, cuidado no preparo e uma entrega que ultrapassa o sabor, Lidiane passou a delinear um caminho próprio, onde cada fornada carrega sua identidade. Seu talento natural para a panificação se revelou não só em técnicas apuradas, mas na forma como ela mescla arte junto ao sabor — unindo estética, textura e memória afetiva em cada produção. Em um ano e meio, por meio das vendas, realizou um sonho antigo: estudar panificação na prestigiada escola Le Cordon Bleu. Pagou o curso à vista, com o fruto de seu trabalho artesanal. Lá, aprimorou técnicas, mas manteve viva a essência: o toque manual, o cuidado com o detalhe e o respeito ao tempo de cada massa. Seu produto mais famoso são os cinnamon rolls, que se tornaram sua marca registrada — e também a inspiração para o nome do negócio. “Na pandemia, devo ter feito mais de mil. O pessoal ama, virou meu carro-chefe. Quando falam de cinnamon roll, lembram de mim". Além deles, a Lidi Mon Roll oferece outras delícias artesanais: fatias húngaras, o tradicional challah judaico, a criativa rosca autoral de aveia e mel, baguettes francesas e o sofisticado cruffin de avelã. Cada perfeccionista criação é mais do que pão, é uma expressão do seu talento, onde o artesanal não é apenas uma técnica, mas uma filosofia que respeita o tempo. Em suas mãos, a panificação ganha alma e vira arte. Instagram: @boulangerie.lidimonroll

A paraibana Aparecida, carinhosamente conhecida como Cida do Bolo, é uma empreendedora que mistura talento, amor e muito capricho em tudo o que faz. Natural do município de Congo (PB), ela encontrou em Frei Miguelinho (PE), o espaço ideal para realizar o seu maior sonho: viver da confeitaria. E foi assim que nasceu a marca “Delícias da Amanda e Alice”, um verdadeiro festival de sabores, arte e afeto – batizada em homenagem às suas duas filhas, suas maiores inspirações. Desde pequena, Aparecida já mostrava paixão pela cozinha. Aos 10 anos, se encantava com o brilho das receitas e o mundo da gastronomia. Aos 12, usava o dinheiro que podia para comprar bicos de confeitar pelas revistas da época. Aos 13, fez um pedido inusitado à mãe: um cilindro para fazer pastéis. Não demorou a vender no campo de futebol e a ganhar os primeiros elogios pelo sabor. Com 18 anos, veio sozinha para Pernambuco. Trabalhou em várias áreas, mas o sonho de empreender e viver da sua arte culinária sempre falou mais alto. Há cinco anos, decidiu começar com bolos caseiros e tortas caramelizadas. Assim surgia o que hoje é um negócio consolidado e cheio de personalidade. Aparecida é especialista em kits festa, doces personalizados, salgados variados, bolos de noiva tradicionais pernambucanos, sobremesas e bolos caseiros com gostinho de infância. Cada receita carrega um inconfundível sabor afetivo, daqueles que abraçam o coração. Os ingredientes são sempre selecionados com carinho e o preparo é feito com o mesmo cuidado de quem cozinha para a família. A empreendedora já participou de vários cursos e congressos, sempre buscando se aperfeiçoar. O que não muda é a essência: o cuidado nos detalhes, o capricho na decoração, o sabor que marca momentos e cria memórias. "Me orgulho muito de ser paraibana e estar em Pernambuco realizando meu sonho. A cozinha sempre foi meu refúgio, minha paixão. Hoje, através da Delícias da Amanda e Alice, coloco meu amor em cada pedido". Um exemplo de quem faz da confeitaria uma fábrica de sonhos, com seu talento e carinho em cada produção artesanal ela transmite arte, amor e muito sabor afetivo. Instagram: @delicias_amanda_e_alice

Com ingredientes selecionados, tempero que conforta e muita dedicação, o Delícias Fit da Leuza tem conquistado paladares e corações desde maio de 2022. O empreendimento nasceu da paixão de Leuza pela culinária e do desejo de reencontrar propósito no trabalho. “Sempre gostei de cozinhar, herdei isso da minha saudosa mãe. Quando minha filha me pediu um bolo saudável, fiz um de banana e ela postou nas redes. Foi aí que tudo começou”. O que parecia apenas um gesto de carinho materno logo virou demanda real. Pessoas passaram a procurar pelo tal bolo, e depois por refeições completas. Com o apoio da família e após uma consultoria especializada, nasceu o Delícias Fit da Leuza — um nome que hoje é sinônimo de comida de verdade, sabor afetivo e praticidade. O carro-chefe são as marmitas saudáveis e congeladas, prontas em apenas 7 minutos, direto do freezer para o micro-ondas. “É comida de verdade, com ingredientes naturais, preparada com carinho e sem ultraprocessados”. Além das marmitas, o cardápio oferece lanches doces e salgados, todos com foco em nutrição e sabor, além de kits de verduras picadinhas prontas para o preparo, facilitando ainda mais a rotina dos clientes. Mais do que um empreendimento, representa a realização de um sonho e a conquista da independência financeira. “Hoje me sinto plenamente realizada. Trabalhamos em família, conciliamos com a produção de café, e construímos algo do zero com muito amor. Meu recado? Nunca tenha medo de recomeçar.” Com soluções saudáveis e saborosas para toda a semana, o Delícias Fit entrega mais do que refeições: entrega tempo, energia e bem-estar na vida de quem escolhe cuidar de si — sem abrir mão do prazer de comer bem. Instagram: @deliciasfit.leuza

Por trás das criações doces e delicadas da Jaackcakes, está a história inspiradora de Jacqueline Souza, uma confeiteira que encontrou na arte do sabor uma forma de ressignificar sua própria vida. Mais do que empreendedorismo, a confeitaria se tornou uma verdadeira missão: transformar ingredientes em memórias, levando carinho a cada produção, a cada cobertura, a cada detalhe. “Tudo começou com um incentivo da minha tia. Eu gostava de cozinhar, mas a confeitaria parecia um sonho distante, cheio de inseguranças e medos. Mesmo sem experiência, sem cursos e apenas com a vontade de aprender, aceitei o desafio. Passei horas assistindo vídeos, testando receitas e me arriscando em cada preparo. Foi nesse processo que descobri minha paixão e percebi que a confeitaria não era só sobre doces, mas sobre acreditar em mim mesma. Hoje sigo realizando esse sonho, transformando ingredientes em memórias e celebrando novas conquistas. A confeitaria se tornou minha forma de espalhar amor e fazer parte de histórias especiais”. Essa declaração que define com precisão o que se vê nas produções artesanais da Jaackcakes: bolos que carregam mais do que sabor — carregam propósito, como se dissesse: “estou aqui para tornar o seu momento inesquecível”.  Sua assinatura autoral está no sabor afetivo: aquele que remete à infância, que acolhe, que celebra conquistas e eterniza datas. Em um mundo onde tudo passa rápido, ela nos lembra que o afeto tem gosto, cheiro e textura, e pode ser servido em forma de bolo. Com dedicação e sensibilidade, Jacqueline constrói uma carreira que é também uma história de persistência. Sua confeitaria é, antes de tudo, um reflexo de quem ela é: alguém que escolheu espalhar amor com sabor, assim transforma seu talento em uma fábrica dos sonhos que propaga amor, arte e gostinho afetivo.

Arte, amor e sabor. Com esses três ingredientes, Juliana começou a escrever — ou melhor, confeitar — a sua própria história. À frente da marca Doce Amor, ela transformou o que era uma necessidade em um negócio doce e consistente, construído com paciência, talento e fé. “É um trabalho de formiguinha que está sendo construído há 10 anos”. A trajetória começou de forma modesta, um mês antes do casamento, quando decidiu fazer um mini curso de dois dias sobre bombons e cupcakes. Na época, não imaginava o quanto essa escolha mudaria seu destino. Casou. E cinco meses depois o marido ficou desempregado. A solução veio de forma inusitada, através de uma reportagem enviada por uma amiga, listando 10 trabalhos que poderiam ser feitos em casa. Um deles era a produção de doces. E foi ali que nasceu o que hoje é uma referência no setor. Juliana, ainda com emprego CLT, ensinou o marido. Ele produzia durante o dia, ela ajudava à noite, e ele mesmo saía para vender nas empresas. Começaram com dois sabores de cupcakes e dois de bombons, simples, mas feitos com capricho. Com o tempo, ela sentiu a necessidade de aprender a fazer bolos. Fez cursos, mas ainda não se sentia pronta para oferecer. A coragem veio após o nascimento do primeiro filho e, em seguida, a pandemia. As pessoas passaram a pedir bolos menores, mais intimistas, e ela viu a oportunidade de se arriscar. Deu certo. Hoje, a Doce Amor é sinônimo de excelência na região. A variedade cresceu: bolos caseiros, biscoitos, cupcakes, bombons, bem-casados e o casadinho mais famoso da cidade. De 2 kg de bolo por semana, passou a entregar 24 kg só para um evento. Já produziu mais de 1.500 docinhos para um único casamento, além de 200 bem-casados; e não costuma parar em uma festa só por final de semana, são duas, às vezes mais, além dos bolos de cenoura para cafés da manhã, e também atende dois comércios com suas delícias. “Parando para pensar, construí uma linda história. Foi muita luta, empenho e amor para chegar até aqui. E sei que posso muito mais ainda”, diz com orgulho. Doce Amor não é apenas o nome, é assinatura, é arte, é sabor. Cada criação carrega um pouco da história de quem acreditou que era possível e fez acontecer — e que segue, com uma produção artesanal que ativa os encantos das memórias afetivas, e adoça não só festas, mas vidas.