Menina do Bolo: a trajetória de Nayara Almendra na confeitaria artesanal

Nayara Almendra, conhecida como a "Menina do Bolo", é um exemplo inspirador de como o amor pela cozinha pode se transformar em um negócio promissor. Há três anos, decidiu unir sua paixão por doces à necessidade de estar mais presente na vida do seu filho. Em busca de um trabalho que a permitisse conciliar suas responsabilidades familiares e profissionais, ela mergulhou no mundo da confeitaria.
"Comecei fazendo bolos para a família, e com o apoio deles, fui incentivada a atender encomendas externas", conta Nayara. O feedback positivo a motivou a explorar novas receitas, e logo ela se destacou com seus bolos decorados, pães caseiros e doces como trufas e geladinhos. Com a demanda crescendo, decidiu focar na confeitaria, criando bolos para aniversários, casamentos e outras celebrações.
A opção de trabalhar em casa foi fundamental. "Queria estar perto do meu filho e cuidar da minha casa, além de ajudar nas despesas", revela. O apoio do marido e da família foi essencial para que ela se sentisse segura em sua decisão. "Ter esse tipo de incentivo é muito importante".
Em sua cozinha, em Teresina (PI), produz todos os doces de forma artesanal, utilizando apenas ingredientes de qualidade. "Meus produtos são 100% artesanais e os clientes adoram". Entre suas criações estão os bolos vulcão e os kits de festa, que têm conquistado cada vez mais admiradores.
Para aprimorar suas habilidades, a empreendedora investiu em cursos de confeitaria e empreendedorismo. "Fui atrás de aprender sobre massas, recheios e gestão do meu negócio", explica. Essa busca por conhecimento a ajudou a evoluir, aumentando sua produção e diversificando suas opções.
Hoje, Nayara vê sua confeitaria florescer, com planos de expansão e mais produtos a serem lançados. "Estou muito feliz com o que construí até agora e espero crescer ainda mais", conclui. Com paixão e dedicação, a Menina do Bolo prova que é possível unir amor à profissão e sucesso ao aliar sabor e arte nas delícias que ativam os prazeres da memória afetiva.









